quinta-feira, 25 de agosto de 2016 1 comentários

CONHECENDO A CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL



Conhecendo a Congregação Cristã no Brasil - Igreja ou Seita?

“Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais”, (1 Tm 6.3-6).

“Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza” (Ef 4.19).

“Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo” (2 Co 11.13).
Ler na seqüência: São falsos profetas (Mt 7.15, 16); Falsos adoradores (Mt 15.9)

Principais características da CCB

Orgulho religioso
Uma das principais características de uma seita é a falsa afirmação que só a igreja ou denominação deles é que está certa, e que todas as demais estão fora do verdadeiro cristianismo. A CCB, como tantas outras seitas, acredita que só eles estão certos, só eles são salvos; afirmam, também, que as demais igrejas evangélicas pregam mentiras e que não há salvação para aquele que não é batizado na Congregação Cristã. Tais homens são chamados de orgulhosos e ignorantes pela Bíblia, pois apesar de nada entenderem sobre Cristo, estão envaidecidos com a idéia de serem sábios, fazendo com que muitos crentes abandonem a simplicidade da fé cristã (1 Tm 6. 4). Jesus classificou tais tipos de pessoas como hipócritas, que ensinam preceitos humanos ao invés da verdade Divina (Mc 7. 7-8).
“Vamos pensar um pouco”: A CCB foi fundada em março 1910. Se a salvação do homem esta condicionada à esta denominação como seus membros afirmam, significa dizer que; se seguirmos a linha de raciocino da CCB, quando afirmam ser a única “Igreja” verdadeira, chegamos a conclusão de que todas as gerações anteriores a esta data de fundação da mesma, estão condenadas. Existe ignorância maior que esta? Deus não está preocupado com a denominação A ou B, Ele enviará seu Filho para buscar sua Igreja, um povo santo que o adore em espírito e em verdade.
Tendência proselitista
Uma das práticas mais comuns dos crentes da CCB é visitar os novos crentes de outras igrejas. Qual é o assunto logo de início nessa visita? O combate à forma de contribuição, o sistema do dízimo, injetando na mente do crente recém convertido que terá de desembolsar 10% de seus ganhos para a igreja da qual se tornará membro, e que na CCB não há tal exigência.
Pergunta-se: “Por que crentes de várias denominações tradicionais, às vezes com dezenas de anos ligados às suas Igrejas, ao assistir apenas um culto na CCB, abandonam de vez sua denominação e se unem à CCB, aceitando o rebatismo nas águas, alegando ainda tais crentes “agora possuir toda a verdade”? O que se deu de tão excepcional, que os levou a agir assim tão drasticamente, depois de vários anos em suas igrejas? Qual o segredo que existe na CCB que leva pessoas que pareciam tão firmes mudarem assim repentinamente de igreja? Qual a força de atração da CCB?

O tipo de Culto
O tipo de culto que se realiza nos templos da CCB é caracteristicamente diferente de todos os tipos de cultos realizados em outras denominações evangélicas. Muitas “revelações”.
1.    E como se prepara o ambiente para essas “revelações”, como se fossem dadas pelo Espírito Santo?
- Ao entrarem no templo, os crentes comunicam seus pedidos de oração ao porteiro, que anota o número de pedidos de tipos diversos num cartão próprio, posteriormente entregue ao ancião que dirige o culto. Os pedidos são classificados em poucas categorias que correspondem a temas básicos da vida do crente.
- As categorias são as seguintes: tribulações e suas causas, enfermidades, viagens e testemunhos.
- Depois de recebidos pelo porteiro, os pedidos de oração são entregues ao ancião, que apresenta as várias categorias dos pedidos à congregação a fim de serem lembrados na oração.

Rejeição do cargo de pastor
A CCB ataca e repudia fortemente o cargo de pastor. O ensino de que a Igreja não deve ter nenhum pastor além de Jesus Cristo, esta em desarmonia com o ensino do Apóstolo Paulo na sua carta aos Efesios: “E a graça foi concedida a cada um de nós segundo o propósito do dom de Cristo. Por isso diz: Quando ele subiu às alturas levou cativo o cativeiro, e concedeu dons aos homens... E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com vista ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos a unidade da fé e ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos meninos, agitados de um lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef 4. 7, 8-11-14).
“Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus, a qual Ele comprou com seu próprio sangue” (At 20. 28).
· “Pastoreais o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangidos, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes vos tornando modelos do rebanho” (1 Pe 5. 2, 3).

O salário ou sustento do pastor
A CCB é totalmente contra esta prática adotada pela maioria das Igrejas do Brasil e mundo. Alegam ser injusto este procedimento usado pelas demais denominações.
Quanto ao sustento remunerado do pastor e daqueles que dão tempo integral à obra de Deus, é uma recomendação bíblica, por exemplo:
- O apóstolo Paulo recebeu salário de algumas Igrejas para servir os irmãos em Corinto (2 Co 11. 8).
- Paulo ensinou a Igreja de Corinto a sustentar os pregadores do evangelho (1 Co 9. 4-14)
- O jovem Timóteo foi advertido a não cuidar dos negócios seculares para se sustentar (2 Tm 2. 4)
- O apóstolo Pedro disse que sua única ocupação e de seus companheiros de ministério era a oração e a pregação (At  6.4).
- Os apóstolos de Jesus viviam das ofertas que recebiam. Em Jo 12.6 lemos que existia uma bolsa onde eram depositadas as contribuições para o sustento dos discípulos, e Judas fazia as compras com o dinheiro, ali depositado (Jo 13. 29).
- O servo de Deus que dá tempo integral na assistência à Igreja é digno do seu salário (1 Tm 5.18).

O uso do véu
Esta exegese é, com certeza, uma das mais errôneas, feitas pela CCB, pois é impossível trazer, por exemplo: costumes dos povos asiáticos para nossa cultura. Vamos explicar isso melhor.
Não é possível que Paulo tivesse insistido em que as mulheres gentias, de Corinto, seguissem uma prática distintamente judaica do uso do véu, já que isso seria contra o seu próprio ensino, de não impor costumes e leis judaicas (tais como a circuncisão) aos crentes gentios (At 15. 1, 19, 20; 21. 25). O uso do véu na sociedade greco-romana do primeiro século não era comum, sendo, entretanto, uma prática distintamente oriental da época. Nos círculos gentios, a questão girava em torno do penteado e cabelo das mulheres, (1 Tm 2.9).
Pedro recomendou às irmãs que deviam cobrir, não a cabeça: “mas o homem encoberto no coração; no trajo incorruptível de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus” (1Pe 3.3, 4).
E Paulo declara: “… o véu está posto sobre o coração deles. Quando, porém, alguma delas se converte ao Senhor, o véu lhe é tirado” (2 Co 3.15, 16).
Se a CCB, se diz obedecer a essa orientação de Paulo, quanto ao uso do véu pelas mulheres, suas mulheres também, de acordo com contexto histórico, deveriam usar o véu em público, porquanto nem uma mulher crente, da época apostólica, poderia ser apanhada na sua casa, Igreja ou rua sem o véu. Pedro recomendou às irmãs que deviam cobrir, não a cabeça, "mas o homem encoberto no coração; no traje incorruptível de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus" (1 Pe 3. 3, 4).

O ósculo santo
O ósculo santo que a Bíblia mostra era dado em todo lugar e indistintamente (Gn 27.27; 29. 11; 1 Sm 20. 41; Lc 7. 38-45; 15. 20; At 20.37). Esta saudação chamada ósculo santo, entre os crentes primitivos, não se limitava a ser praticado mulher com mulher e homem com homem, como fazem hoje os adeptos da CCB, Gl 3.28, 29. Era uma saudação pública (At 20.37).

O dízimo
Não é difícil encontrar membros da CCB, fazendo comentários sobre esta prática adotada pela maioria das Igrejas no mundo; e fazem, na maioria das vezes, com intenção de levar os membros de outras denominações para sua igreja. Geralmente usam comentários do tipo:
- Os pastores são ladrões que forçam o povo a dizimar;
- A CCB, que é a igreja certa, pois não estipula o valor das contribuições;
- O dizimo é determinação da lei, não serve para a dispensação da graça.
A CCB, diz que o dízimo foi uma prática restrita ao tempo da Lei, portanto, nada tendo a ver com o crente na atual dispensação. É um ensino improcedente e não se apóia nas Escrituras Sagradas.

Sistema de contribuição da CCB
- OFERTA DA PIEDADE: é uma contribuição para os pobres da CCB.
- OFERTA PARA COMPRA DE TERRENOS: aquisição de propriedades.
- OFERTAS PARA FINS DE VIAGEM: destina-se ao custo das viagens dos anciãos.
- OFERTA PARA CONSERVAÇÃO DE PRÉDIOS: trata-se de contribuição para reformas de prédios e afins.
- OFERTA DE VOTOS: quando alguém testemunha o resultado de uma bênção recebida, dá a sua contribuição, como o católico quando faz promessa aos santos. Como se recolhem todas essas ofertas, se não são feitas publicamente? Tudo é colocado na mão do porteiro, logo na entrada da casa de oração, onde os envelopes indicam o destino que se deve dar ao dinheiro.

Peculiaridades próprias da CCB
a     Não tem mecanismos formais para comunicação, exceto uma circular bimensal que anuncia as datas e locais dos próximos batismos, não distribuem folhetos, revistas, jornais.
b)      Tem um único manual de procedimentos intitulado “Reuniões e Ensinamentos”, de março de 1948 e “Pontos de Doutrina e da Fé que uma Vez Foi Dada aos Santos”.
c)      Não possui registros de membros.
d)     A Ceia do Senhor é celebrada anualmente com um só pão, partido com a mão, e também um só cálice.
e)      Orações só de joelhos. Como atender ao conselho de Paulo em 1Ts 5.17 “orai sem cessar”? Dizem os membros da CCB que somos fariseus porque oramos de pé (Lc 18.11). Ver Lc 18.14.
f)       Proibição taxativa de participar de culto em outras igrejas.
g)      Batismo em nome de uma “quaternidade” e como sacramento. O Manual de Procedimentos da CCB diz: “este sacramento se exerce por imersão… em nome de Jesus Cristo… e de acordo ao Santo Mandamento: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
h)      Proibidos os cultos de vigília de fim de ano, natal, e outras comemorações.
i)        Pedidos de oração por estranhos só são atendidos se o Espírito Santo determinar.
j)        Uso de bebidas alcoólicas. “Não há argumentos bíblicos suficientes para condenar quem sabe beber com moderação o seu vinho ou cerveja.  Não podemos determinar o que o outro deve ou não beber. Nossa Igreja não proíbe o consumo de bebida alcoólica, coerente com o que está na Bíblia.  Vejam este Tópico de Ensinamento de 1970, mas têm outros mais recentes na mesma linha: ‘Não queremos proibir bebidas; o que é necessário é se alertar contra os abusos. Não comer nem beber demais. Tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém’” (...).
k      Proibidos trabalhos de evangelização nas ruas, praças etc. Usam como apoio (Mt 6.5). (Refutação - Atos 16.13; 17.17).
l)        Blasfêmia contra o Espírito Santo, dizem que é a prática do adultério.
m)    Proibição de os próprios crentes fotografarem durante os cultos. Só permitido por estranhos.
n)      Saudação: Paz de Deus e não Paz do Senhor. Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele” (1 Co 8.5, 6).

Paulo já nos alertou sobre isso em 1 Timóteo 4.1, 2. MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”

Cauterizar: o mesmo que congelar, paralisar a mente ao ponto de não permitir que a pessoa tenha raciocínio próprio, está como que drogada, não consegue pensar corretamente.


quinta-feira, 16 de junho de 2016 0 comentários

PODERÁ O FILHO SER PUNIDO POR DEUS, POR CAUSA DO PECADO DE SEU PAI?




Biblicamente não, e para nós o que nos interessa é o que diz a Palavra de Deus.

“Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.4)

“A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ez 18.20)

“Os pais não morrerão pelos filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrerá pelo seu pecado” (Dt 24.16)

“Pois desprezou a palavra do SENHOR, e anulou o seu mandamento; totalmente será extirpada aquela pessoa, a sua iniquidade será sobre ela” (Nm 15.31).

“Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras” (Mt 16.27)

“O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade” (Rm 2.6-8)


CUIDADO COM AS MÁS INTERPRETAÇÕES

Há um versículo que, quando não interpretado corretamente, tem levado alguns a acreditar que a Bíblia ensina punição do pecado entre gerações, (maldição hereditária) mas essa interpretação é incorreta. O versículo em questão é Êxodo 20.5, o qual diz em referência a ídolos: “Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”.
E agora? Esse versículo não está falando de punição, mas de consequências natural. Está dizendo que as consequências dos pecados de um homem vão influenciar muitas gerações. Deus estava dizendo aos israelitas que seus filhos sentiriam o impacto da geração de seus pais como uma consequência natural de sua desobediência e seu ódio contra Deus.
Exemplo: Filhos criados em tal ambiente iriam praticar idolatria semelhante, caindo no mesmo tipo de desobediência. O efeito de uma geração desobediente era o de plantar perversidade de uma forma tão profunda que iria precisar de várias gerações para reverter a situação. Não somos responsáveis diante de Deus pelos pecados de nossos pais, mas às vezes sofremos como resultado dos pecados que nossos pais cometeram, assim como este texto ilustra.
Com certeza um ambiente hostil, trará prejuízos morais à esse filho, mas nunca como regra e muito menos como castigo de Deus. Quantos filhos que foram gerados num estupro, que hoje são homens e mulheres de Deus, frutos de um relacionamento extra conjugal, e que são bênçãos do Eterno.
EXCEÇÃO A REGRA

Há, no entanto, uma exceção a essa regra, e ela é válida para toda a humanidade. Um Homem pode carregar os pecados de outros e pagar pela sua penalidade para que os pecadores possam ser justificados e purificados diante de Deus. Esse homem é Jesus Cristo. Deus enviou Jesus ao mundo para trocar Sua perfeição pelo nosso pecado. “Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Só Jesus Cristo pode pagar pela punição do pecado de todo aquele que aproximar-se dEle em fé.


Em Cristo, 

Pb Gerardo Pereira


quarta-feira, 17 de junho de 2015 0 comentários

O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE ELEIÇÃO E PREDESTINAÇÃO



Acerca da eleição para salvação, a Bíblia ensina que Deus escolhe para salvação aqueles que crêem em Jesus Cristo e, portanto tornam-se unidos a ele, fazendo a eleição condicional à fé em Cristo, e nunca incondicional.


Deus escolhe salvar aqueles que crêem no evangelho / em Jesus Cristo


João 3. 15,16, 36 - “Para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”.

João 5.39,40 - “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim;  mas não quereis vir a mim para terdes vida”!

João 6.47 - “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna

Romanos 5.1,2 – “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus”



Hebreus 3.6, 14 – “Cristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos”.



Jesus queria, mas Israel não quis e não aconteceu: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!" (Mt 23.37)



Deus estendeu sua mão para Israel, mas Israel o rejeitou: "Mas para Israel diz: Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente." (Rm 10.21) "Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, após os seus pensamentos;" (Is 65.2)



Os judeus resistiram ao Espírito Santo: "Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais." (At 7.51)



Jesus nos ensinou a orar para que a vontade de Deus fosse feita sobre a terra, do mesmo modo que é feita no céu: "E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu." (Lc 11.2)



Todo e qualquer (que queira) é convidado a vir: "E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida." (Ap 22.17)



Jesus convidou todos que têm sede a vir e beber: "E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se QUALQUER UM tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre." (Jo 7.37, 38)



Deus tem ordenado que o evangelho seja pregado a cada e todo ser humano e garantiu que todos que nele crerem serão salvos: " E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado." (Mc 16.15, 16)



Deus não está querendo que pessoa alguma se perca: "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." (2Pe 3.9)



Jesus veio ao mundo para salvar pecadores: "Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna." (1Tm 1.15-16)



Jesus fez propiciação não somente pelos pecados dos crentes mas, também, pelos do mundo inteiro: "E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." (1Jo 2.2)

Jesus pagou o preço da redenção dos falsos mestres que ensinarão doutrinas de perdição e negarão ao Cristo, por isso irão ao inferno: "E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão de modo oculto heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição." (2Pe 2.1)



Jesus maravilhou-se da fé do centurião: "E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé." (Lc 7.9).

Os defensores da “eleição incondicional” defendem que a fé é dada soberanamente por Deus como parte do pacote de graça soberana na soberana eleição. Aparentemente o Senhor Jesus não defende esta doutrina, porque Ele se maravilhou com a fé do centurião e recomendou esta fé aos judeus. Se a fé é o dom de Deus, o que havia para se maravilhar? Por que Jesus elogiou a "grande fé" do homem se fosse algo meramente dado soberanamente por Deus?



O crente deve fazer [cada vez mais] firme seu chamado e eleição: "Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis." (2Pe 1.10)



A salvação pode ser negligenciada: "Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;" (Hb 2:3).



Jesus ilumina todo homem que vem ao mundo: "Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo." (Jo 1.9)



O Espírito Santo convencerá o mundo: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não crêem em mim; Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado." (Jo 16.8-11)



Jesus atrairá todos os homens a Ele: "E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim. E dizia isto, significando de que morte havia de morrer."(Jo 12.32, 33).



Deus mandou que todos os homens se arrependam: “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam” (At 17.30)



Paulo diz que a graça é para todos: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens” (Tt 2.11).



“Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam” (Jo 15.2, 6).
 
;